19 de set. de 2010

Lula é indicado ao Nobel da Paz


O presidente Luis Inácio Lula da Silva está entre os candidatos ao Prêmio Nobel da Paz, de acordo com a agência EFE. O norueguês Stein Tonnesson, diretor do Instituto Internacional para a Investigação da Paz, teria confirmado a indicação de Lula. A divulgação dos premiados será em outubro.

Em fevereiro, o jornal francês 'Le Monde' já havia antecipado a indicação de Lula, mas o Instituto Nobel, por tradição não divulga a lista oficial dos candidatos.

Nesta sexta-feira, o diretor do Instituto Nobel, Geir Lundestad, informou que há 165 personalidades e instituições propostas para o prêmio.

Stein Tonnesson afirmou ao 'Le Monde' em fevereiro que a vitória de um político sul-americano que luta contra as desigualdades sociais é muito provável. Principalmente se esse político for o presidente Luiz Inácio Lula da Silva..

A EFE informou que Tonnesson disse que Berge Furre, membro do Comitê Nobel da Paz, é um grande admirador do presidente brasileiro.Agência de notícias Efe

Serra, o golpista


Há horas em que a gente tem de falar as coisas sem meias palavras.
Serra e a grande imprensa estão pressionando as instituições da República para que se deflagre um golpe político-eleitoral de dimensões catastróficas.
Hoje de manhã, Serra patrocinou uma reunião com o senador Álvaro Dias para montar uma “convocação” de Dilma ao Senado para explicar. Explicar o quê? Do que ela é acusada?
As instâncias legítimas para qualquer investigação, de qualquer ato, de quem quer que seja, estão funcionando.
Tudo está sendo investigado pelas regras da legalidade democrática, mesmo as situações mais inverossímeis, como esta história de um cidadão chegar e encontrar R$ 200 mil numa gaveta como “presente” não solicitado.  Mesmo as denúncias de um receptador de carga e de carro roubado, condenado pela Justiça. Mesmo o “favorecimento” do único laboratório que produz o remédio contra a gripe suína.
Não há acobertamento de coisa alguma. Se há alguma irregularidade, alguma desonestidade, alguma prevaricação, as autoridades públicas não dão sinal algum de que isso possa ser acobertado.
Lacerda fez isso com Vargas, até levá-lo à morte.
Os métodos são os mesmos.Mas não é, agora, o Corvo, mas a Democracia que diz: nunca mais, nunca mais…
Não temos nenhuma crise, econômica, política ou institucional.
O que temos é um processo de terrorismo de mídia. Uma completa irresponsabilidade de publicar algo – não discutindo se procedente ou não – sem qualquer prova senão acusações pessoais.
Qualquer coisa vai para a primeira página. Qualquer coisa vai para o Jornal Nacional.
Nem Collor, com Míriam Cordeiro chegou ao ponto que a grande mídia chegou.
O Ministério Público, que mediu cada sílaba pronunciada por Lula em cada evento público, para ver se havia “propaganda indevida” ignora o que se faz, todos os dias, em cada banca de jornal e aparelho de tevê. Vai, é  incrível, atrás de achar favorecimentos inexistentes na única revista que não age como agente de José Serra.
O relógio, o calendário, as horas e dias passando sem que apareça uma chance à direita deste país, os açula.
Não, José Serra, você não vai transformar o Senado da República na República do Galeão. Não vai fazer ali o linchamento moral que os jornais, revistas e tevês que são, hoje, seus únicos apoios, os eleitores de um candidato que percorre ruas vazias, visita favelas cenográficas e cumprimenta populares a pedido dos cinegrafistas da Globo, fazem por você.
Somos, senhor José Serra, homens e mulheres civilizados. Queremos enfrentá-lo nas urnas. Nem mesmo queremos destruí-lo, apenas desejamos que se reduza à sua verdadeira estatura, a de um anão moral e político, de um homem a quem a sede de poder e mando encolheu, minguou, deformou até transforma-lo numa mórbida caricatura de seu passado.
O senhor, José Serra, é um cadáver insepulto, que exala os miasmas do golpismo.
As urnas o exorcizarão. O povo brasileiro poderá viver a luz do progresso. E o senhor, finalmente, descansará em paz , retornado ao pó em que sua ambição moeu um ser humano.

A onda de denúncias para impedir vitória da Dilma

Pipocam a toda hora nestes últimos dias de campanha eleitoral. Faltando duas semanas para a eleição do sucessor ou, pelo que parece, da sucessora de Lula, falar delas se tornou uma verdadeira obsessão para nossa grande imprensa.

Se contarmos o tempo transcorrido desde quando surgiu o "escândalo da Receita", já faz quase um mês que os grandes jornais de São Paulo e do Rio, as maiores revistas de informação e o noticiário da principal emissora de televisão dão cobertura máxima às denúncias de vários tipos contra Dilma, sua campanha, o PT e o governo Lula.Ocaso da Receita e o mais recente, envolvendo o filho da ex-ministra Erenice Guerra, receberam a atenção de todos. Outros, como a bombástica revelação que uma"falha" de Dilma redundara em prejuízo de R$ 1 bilhão aos consumidores de energia elétrica, ficaram reduzidos ao esforço isolado de um veículo (Folha). Como ninguém a levou a sério (nem sequer o jornal que a havia patrocinado), foi logo esquecida.

Essa disposição para denunciar não atinge o universo da imprensa. Brasil afora, jornais e revistas regionais e estaduais mostram-se menos dispostos a fazer coro com os "grandes".O mesmo vale na mídia eletrônica, na qual o tom escandaloso não é o padrão de todas.

É curioso,mas nenhuma dessas denúncias nasceu na internet, contrariando tendência cada vez mais comum em outros países. Lá, é nos blogs e nos sites independentes que coisas assim começam e têm seu curso, muitas vezes enfrentando a inércia da mídia tradicional.Aqui, ao contrário, são os jornalões e os grupos de comunicação mais poderosos os mais afoitos na apresentação e na apuração de denúncias.

Não se discute se são falsas ou verdadeiras. É certo que algumas, como o "escândalo da eletricidade", são apenas bobagens. Outras são importantes e produzem consequências reais, como a que levou à saída de Erenice. Existem as que estavam na geladeira, ao que parece aguardando um"bom momento" para vir à tona, como o" escândalo da Receita".

Por que a Rede Globo não desiste em atacar o governo Lula e a Dilma? A aposta agora é "onda verde"?



Meus amigos e minhas amigas, vocês já perceberam que a mídia demotucana e agora neoverde não desistirá jamais. 

Indo direto ao assunto: A Globo considera SERRA um cadáver eleitoral e agora as apostas é no "discurso verde" de Marina, utilizando na fase final destas eleições atores globais que não tem comprometimento com o Brasil soberano e menos desigual. 

Muito cuidado com estes atores globais e Marina porque serão as apostas da Rede Globo para ganhar as eleições no segundo turno, caso isso venha acontecer. 

Vamos lembra que Gabeira atropelou no final e foi para o segundo turno. Se não fosse a atuação decisiva de Lula, a Rede Globo teria eleito este crápola verdetucano. 

A Veja vai para tudo ou nada porque entende que a justiça e as instituições brasileiras são merdas, não vale nada, porque o mais elementar do direito brasileiro - você é  inocente até prova em contrário  -  foi jogado no lixo da hipocrisia e do modelo demotucano de jornalismo: eu naõ tenho escrúpulos. 


Agora, veja bem, um dos motivos da Rede Globo, Folha, Veja, Estadão não retrocederem e outras emissoras que são estranguladas pelo poderio da Rede Globo tais como: SBT, Rede TV, Band e Record e portais tais como IG, TERRA e UOL, MSM, YAHOO, GOOGLE, etc, (sem comentários da UOL)  - evitar a derrota por goleada e em seguida preservar algum naco de poder no Congresso Brasileiro.  Perde-se os anéis, mas não pode perder os dedos.

Por outro lado, é preciso perceber que há agora uma aposta na "neoverde" Marina Silva - importante entender que o movimento socioambientalista de Marina não tem as mesmais raízes do Partido Verde, que é um partido fisiologista composta por gente fisiologista, que de verde só tem o discurso. 

Na verdade, a Marina Silva se deixou capturar um movimento verde neoliberal que não defende os interesses deste país, ao contrário está enraizada em ONGs que representam os interesses maiores e que pretendem travar o desenvolvimento socioambiental do governo Lula, com redução da desigualdade social e solidificação da soberania brasileira. 

É preciso entender que muita gente que apóia a neoverde Marina não tem como os interesses finais a soberania deste país, por isso, entendo que Maria foi seduzida por um projeto que não lhe pertence e que não está na raiz sócioambientalista iniciado nas lutas de Chico Mendes.

Repúdio à ignorância política: Política

Repúdio à ignorância política: Política: "domingo, 19 de setembro de 2010 Bomba: Onésimo denuncia Policarpo da Veja à PF Notícia quente de fonte mais quente ainda. A coisa está prest..."

E AGORA, NEOLIBERAIS? LIVRO BOMBA ACUSA FHC

Nunca engoli essa história de Fernando Henrique exilado. Não me passava pela cabeça que um filho de um graduado militar do exército (General) viesse a ser exilado. Exilado para o Chile, onde outra ditadura militar governava? Porque não teve o destino dos outros exilados, tal como: Cuba, União Soviética etc? Isto sempre me cheirou mal. Hoje tenho absoluta convicção que ele sempre esteve a serviço de interesses outros que não os do Brasil. Vou providenciar a compra imediata desse livro, com certeza.
É SEMPRE BOM LEMBRAR O QUE FEZ O FHC NA PRESIDÊNCIA!!!
FHC enterrou o sonho de todo brasileiro da minha geração. O "maior estadista do mundo" foi apenas, e tão somente, leiloeiro do Brasil no pós guerra fria, o cara que entregou o controle de nossa economia ao Império Anglo-saxão.
DEVEMOS LER ESTE LIVRO!!!
OBRA DE UMA PESQUISADORA INGLESA
Abaixo, informe do jornal Correio do Brasil sobre um livro recém editado por uma pesquisadora inglesa que abre algumas caixas pretas das ligações entre o alto tucanato e a CIA.
LIVRO BOMBA ACUSA FHC DE RECEBER
MILHÕES DE DÓLARES DA CIA !
Mal chegou às livrarias e Quem pagou a conta? A CIA na guerra fria da culturajá se transformou na gazua que os adversários dos tucanos e neoliberais de todos os matizes mais desejavam. Em mensagens distribuída, neste domingo, pela internet, já é possível perceber o ambiente de enfrentamento que precede as eleições deste ano. A obra da pesquisadora inglesa Frances Stonor Saunders (editada no Brasil pela Record, tradução de Vera Ribeiro), ao mesmo tempo em que pergunta, responde: Quem "pagava a conta" era a CIA, a mesma fonte que financiou os US$ 145 mil iniciais para a tentativa de dominação cultural e ideológica do Brasil, assim como os milhões de dólares que os procederam, todos entregues pela Fundação Ford a Fernando Henrique Cardoso, ex-presidente do país no período de 1994 a 2002.
O comentário sobre o livro consta na coluna do jornalista Sebastião Nery, na edição deste sábado do diário carioca Tribuna da Imprensa.
"Não dá para resumir em uma coluna de jornal um livro que é um terremoto. São 550 páginas documentadas, minuciosa e magistralmente escritas: "Consistente e fascinante" (The Washington Post). "Um livro que é uma martelada, e que estabelece em definitivo a verdade sobre as atividades da CIA" (Spectator). "Uma história crucial sobre as energias comprometedoras e sobre a manipulação de toda uma era muito recente" (The Times).
DINHEIRO DA CIA PARA FHC
"Numa noite de inverno do ano de 1969, nos escritórios da Fundação Ford, no Rio, Fernando Henrique teve uma conversa com Peter Bell, o representante da Fundação Ford no Brasil. Peter Bell se entusiasma e lhe oferece uma ajuda financeira de 145 mil dólares. Nasce o Cebrap". Esta história, assim aparentemente inocente, era a ponta de um iceberg. Está contada na página 154 do livro "Fernando Henrique Cardoso, o Brasil do possível", da jornalista francesa Brigitte Hersant Leoni (Editora Nova Fronteira, Rio, 1997, tradução de Dora Rocha). O "inverno do ano de 1969" era fevereiro de 69.
FUNDAÇÃO FORD
Há menos de 60 dias, em 13 de dezembro, a ditadura havia lançado o AI-5 e jogado o País no máximo do terror do golpe de 64, desde o início financiado, comandado e sustentado pelos Estados Unidos. Centenas de novas cassações e suspensões de direitos políticos estavam sendo assinadas. As prisões, lotadas. Até Juscelino e Lacerda tinham sido presos. E Fernando Henrique recebia da poderosa e notória Fundação Ford uma primeira parcela de 145 mil dólares para fundar o Cebrap (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento). O total do financiamento nunca foi revelado. Na Universidade de São Paulo, sabia-se e se dizia que o compromisso final dos americanos era de 800 mil a um milhão de dólares.
AGENTE DA CIA
Os americanos não estavam jogando dinheiro pela janela. Fernando Henrique já tinha serviços prestados. Eles sabiam em quem estavam aplicando sua grana. Com o economista chileno Faletto, Fernando Henrique havia acabado de lançar o livro "Dependência e desenvolvimento na América Latina", em que os dois defendiam a tese de que países em desenvolvimento ou mais atrasados poderiam desenvolver-se mantendo-se dependentes de outros países mais ricos. Como os Estados Unidos. Montado na cobertura e no dinheiro dos gringos, Fernando Henrique logo se tornou uma "personalidade internacional" e passou a dar "aulas" e fazer "conferências" em universidades norte-americanas e européias. Era "um homem da Fundação Ford". E o que era a Fundação Ford? Uma agente da CIA, um dos braços da CIA, o serviço secreto dos EUA.
MILHÕES DE DÓLARES
1 - "A Fundação Farfield era uma fundação da CIA... As fundações autênticas, como a Ford, a Rockfeller, a Carnegie, eram consideradas o tipo melhor e mais plausível de disfarce para os financiamentos... permitiu que a CIA financiasse um leque aparentemente ilimitado de programas secretos de ação que afetavam grupos de jovens, sindicatos de trabalhadores, universidades, editoras e outras instituições privadas" (pág. 153). 2 - "O uso de fundações filantrópicas era a maneira mais conveniente de transferir grandes somas para projetos da CIA, sem alertar para sua origem. Em meados da década de 50, a intromissão no campo das fundações foi maciça..." (pág. 152). "A CIA e a Fundação Ford, entre outras agências, haviam montado e financiado um aparelho de intelectuais escolhidos por sua postura correta na guerra fria" (pág. 443).
3 - "A liberdade cultural não foi barata. A CIA bombeou dezenas de milhões de dólares... Ela funcionava, na verdade, como o ministério da Cultura dos Estados Unidos... com a organização sistemática de uma rede de grupos ou amigos, que trabalhavam de mãos dadas com a CIA, para proporcionar o financiamento de seus programas secretos" (pág. 147).
FHC FACINHO
4 - "Não conseguíamos gastar tudo. Lembro-me de ter encontrado o tesoureiro. Santo Deus, disse eu, como podemos gastar isso? Não havia limites, ninguém tinha que prestar contas. Era impressionante" (pág. 123).
5 - "Surgiu uma profusão de sucursais, não apenas na Europa (havia escritorios na Alemanha Ocidental, na Grã-Bretanha, na Suécia, na Dinamarca e na Islândia), mas também noutras regiões: no Japão, na Índia, na Argentina, no Chile, na Austrália, no Líbano, no México, no Peru, no Uruguai, na Colômbia, no Paquistão e no Brasil" (pág. 119).
6 - "A ajuda financeira teria de ser complementada por um programa concentrado de guerra cultural, numa das mais ambiciosas operações secretas da guerra fria: conquistar a intelectualidade ocidental para a proposta norte-americana" (pág. 45). Fernando Henrique foi facinho.
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